A imagem vale mais do que mil palavras
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
terça-feira, 5 de junho de 2007
[Da série comerciais banidos]
Camisinhas Durex
Esses japoneses são doidos (não vou contar do que é pra não estragar)
7-UP Ri Demais!!!
Menino no supermercado, demais também!
Mastercard Priceless (adoro essa série, logo faço um especial priceless)
Lexmark
Cerveja Gringa
Levis (esse comercial me empurrou pra fazer propaganda e marketing)
4 em 1: 4 comerciais em sequência engraçados, tipo na hora do intervalo gringo
Esses japoneses são doidos (não vou contar do que é pra não estragar)
7-UP Ri Demais!!!
Menino no supermercado, demais também!
Mastercard Priceless (adoro essa série, logo faço um especial priceless)
Lexmark
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Levis (esse comercial me empurrou pra fazer propaganda e marketing)
4 em 1: 4 comerciais em sequência engraçados, tipo na hora do intervalo gringo
segunda-feira, 4 de junho de 2007
O Futuro da publicidade
Tá, o cara é criativo, mas quero ver se a "Jontex" quiser contratá-lo

O desempregado Edson Aparecido Borin Alves, 32 anos, conseguiu vencer o fantasma do desemprego vendendo espaço publicitário do seu próprio corpo. Ele passeia sem camisa pelas ruas da pequena Tanabi, interior de São Paulo, mostrando 20 tatuagens de logomarcas de estabelecimentos comerciais da cidade, que possui espalhadas nas costas, braços e peito.
"Ganho uns R$ 1,3 mil por mês e ainda meus clientes, que são todos amigos, me ajudam pagando outras despesas", diz Alves, conhecido na cidade como "Baiano Facada".
A idéia de usar corpo para hospedar anúncios publicitários ocorreu há cerca de dois anos, quando Alves conversava com um amigo na mesa de um bar e apostou que tatuaria uma garrafa de conhaque nas costas.
"Ao ver que eu tinha coragem, meu amigo sugeriu que tatuasse a logomarca da ótica dele. Eu disse que, desde que ele me pagasse por isso, eu tatuaria. Ele pagou e eu então tatuei", conta Facada.
A partir daí, Facada passou a ampliar o "espaço publicitário" do seu corpo. Hoje, das 31 tatuagens que tem, 20 são comercializadas. Além da ótica, há logos de marcas de lojas de presentes, de informática, supermercado e até de uma concessionária de veículos, que está cravada no lado direito do seu peito.
Para cada tatuagem, ele cobra de R$ 70,00 a R$ 200,00. A ótica de um amigo é sua maior cliente, e paga R$ 600,00 por mês. Os comerciantes aprovam a veiculação. Segundo eles, o retorno é garantido. "Compensa mais que pagar publicidade em rádio e jornal", diz a comerciante Ana Carla Santos Bertolli, que paga R$ 100,00 por mês para fazer propaganda do seu mini-mercado.
Para veicular os anúncios, Alves caminha sem camisa pelas ruas da cidade, onde atrai todo tipo de curiosos e conhecidos. Mas esclarece que no contrato que faz com seus clientes não tem obrigação de andar sem camisa sempre. "Mas faço isso porque gosto deles", diz. Mas se o cliente não pagar pela publicidade? Alves tatua X bem grande sobre a primeira tatuagem, como fez com a Auto-Escola Atual, cujo logotipo foi fechado por dois X bem grandes.
Alves, que está um ano desempregado, diz o dinheiro que arrecada com a publicidade o ajuda a manter enquanto não consegue outro emprego de serviços gerais. Sobre o uso do copo ele diz: "Não me importo com a ocupação dos espaços do meu corpo, por isso ainda vou usar outras partes para mais publicidade", disse.
Fonte:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1549631-EI1141,00.html

O desempregado Edson Aparecido Borin Alves, 32 anos, conseguiu vencer o fantasma do desemprego vendendo espaço publicitário do seu próprio corpo. Ele passeia sem camisa pelas ruas da pequena Tanabi, interior de São Paulo, mostrando 20 tatuagens de logomarcas de estabelecimentos comerciais da cidade, que possui espalhadas nas costas, braços e peito.
"Ganho uns R$ 1,3 mil por mês e ainda meus clientes, que são todos amigos, me ajudam pagando outras despesas", diz Alves, conhecido na cidade como "Baiano Facada".
A idéia de usar corpo para hospedar anúncios publicitários ocorreu há cerca de dois anos, quando Alves conversava com um amigo na mesa de um bar e apostou que tatuaria uma garrafa de conhaque nas costas.
"Ao ver que eu tinha coragem, meu amigo sugeriu que tatuasse a logomarca da ótica dele. Eu disse que, desde que ele me pagasse por isso, eu tatuaria. Ele pagou e eu então tatuei", conta Facada.
A partir daí, Facada passou a ampliar o "espaço publicitário" do seu corpo. Hoje, das 31 tatuagens que tem, 20 são comercializadas. Além da ótica, há logos de marcas de lojas de presentes, de informática, supermercado e até de uma concessionária de veículos, que está cravada no lado direito do seu peito.
Para cada tatuagem, ele cobra de R$ 70,00 a R$ 200,00. A ótica de um amigo é sua maior cliente, e paga R$ 600,00 por mês. Os comerciantes aprovam a veiculação. Segundo eles, o retorno é garantido. "Compensa mais que pagar publicidade em rádio e jornal", diz a comerciante Ana Carla Santos Bertolli, que paga R$ 100,00 por mês para fazer propaganda do seu mini-mercado.
Para veicular os anúncios, Alves caminha sem camisa pelas ruas da cidade, onde atrai todo tipo de curiosos e conhecidos. Mas esclarece que no contrato que faz com seus clientes não tem obrigação de andar sem camisa sempre. "Mas faço isso porque gosto deles", diz. Mas se o cliente não pagar pela publicidade? Alves tatua X bem grande sobre a primeira tatuagem, como fez com a Auto-Escola Atual, cujo logotipo foi fechado por dois X bem grandes.
Alves, que está um ano desempregado, diz o dinheiro que arrecada com a publicidade o ajuda a manter enquanto não consegue outro emprego de serviços gerais. Sobre o uso do copo ele diz: "Não me importo com a ocupação dos espaços do meu corpo, por isso ainda vou usar outras partes para mais publicidade", disse.
Fonte:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1549631-EI1141,00.html
Ainda bem que Starbucks ta chegando (Veja primeiro o da Tartarugas Ninja)
vamos ver se fazem alguma campanha desse nível por aqui:
tá, eu sei, foi maldade postar isso logo depois da ação na paulista
tá, eu sei, foi maldade postar isso logo depois da ação na paulista
Great Pockets, ação internética da Nokia
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